quarta-feira, novembro 09, 2005

colagem de arquivo 2

Bom. Aí vai: dia: 12 de setembro: ano: 2003, séc. XXI. Hora: 9:40. Não dormi. De novo. As vezes acontece isso, nem sempre, mas as vezes. Café feito ao desistir de rolar na cama...e li coisa chata pra ter sono. Não adiantou. Minha percepção está...baixa, por assim dizer. Embora, de certa maneira, e em certo sentido, isso me agrade. Percepção extra-cotidiana, por assim dizer. E sem drogas, a não ser café e guaraná em cápsula, séc.XXI. No rótulo do guaraná há algo que diz algo mais ou menos assim: "Índios tomavam(ou tomam, não sei) Tome também." Eu tomei, duas, não juntas, mas ao total, duas! Dentes....juntos, por assim dizer. Escrever, pensei, assim o cérebro pede pro sono sair e não incomodar. Sem drogas. Dentes: a-m-a-r-e-l-o-s....um cigarro, segunda garrafa e duas cápsulas. Sono? Mais ou menos: algum tremor e pouca euforia. Agora aqui, com teclas e cérebro e café e cigarro e cápsulas. Sem drogas, por assim dizer. Motivo de patriotismo. Plantas ícones de nossa cultura que colaboram para a...a...a...alegria dos que não dormiram. Não é bem isso, mas a idéia é essa.(Caso alguém leia é favor reformular para a melhor compreensão). Chega. Sono. Café. Cigarro. Guaraná? Não! Taquicardia, gordo sedentário = perigo. Sem riscos, mas com alguma emoção. Perigo sempre há, afinal.