quarta-feira, junho 28, 2006

meu amigo conselheiro

Eu perguntei pra ele o que ele achava daquilo tudo e ele disse que era assim mesmo e que mulher tem necessidade de se envolver emocionalmente, nem que seja só pra dar uma trepada. Ele falou da lógica feminina e contou uns três casos de putas que exigiam ouvir eu te amo pra dar o cu, por exemplo. Falou até que é muito mais difícil comer um bom cu de uma desconhecida do que da própria esposa. Falou que ele dizia isso porque os únicos cus que comeu foi sempre das mulheres que mais amou. Falou isso e disse que, no fundo, esse era o fetiche delas, que o que elas querem mesmo é fazer de conta que você é algum tipo de princípe e tal, mesmo elas sabendo que você é um merda de um sapo gordo. "Elas sabem disso, entende? Ninguém é capaz de enganar uma mulher, só ela mesma, sacou?"
Ele ficava falando com seu jeito emplogado e disse que conhecia tudo que era tipo de mulher. "Eu conheço até as ranhenta, sabe?". E falou que uma vez trepou com um gringa que pediu pra ele cair fora com ela e ele disse não e ela falou que ele era o homem da vida dela e que era rica pra caralho e que ía bancar ele pro resto da vida. Falou um monte coisa das mulheres que conhecia e parou um tempo e falou que bom mesmo era o amor, "porque quando as mulheres amam elas sacam que não tem porra de príncipe nenhum e dái elas se acalmam e começam a fazer umas comidas pra você." E ele disse que quando a mulher faz comida pra você é porque tá na hora de ou casar ou separar. Falou que a fase da comida era sempre uma boa hora de "fazer as contas pra última cerveja".
Ele falou um monte de coisas e cagou todas as regras de suas mulheres loucas e disse que tava muito contente de eu ter ido conversar com ele porque ele era mesmo um cara que entendia tudo de mulher.

1 Comments:

At 9:15 PM, Blogger Verônica Rocha said...

eu quero conhecer esse cara...
rsrsrsr

 

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