Flap.
Onde eu estava com a cabeça? Ver o inferno de olhos tão abertos não se deve. Sentir o fogo tão próximo também não. E agora como vai ser? De novo o gelo, de novo as capas? De novo o céu correto e monótono? Há coisas que não se devem experimentar. Que não se deve nunca saber. Agora o meu sangue sabe dessas merdas loucas e deliciosas que existem. Agora o meu sangue fica mais quente só de lembrar do inferno e dos sons loucos dos cantos antigos.
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