Fico lendo os blogues que leio sempre e fico pensando pensando. Cada coisa que se fala, cada coisa que se pensa. O mundo é enorme e tem aquele versinho tão genial que eu adoraria ter feito "mundo, vasto mundo, se eu me chamasse raimundo, seria uma rima e não uma solução".
( Acho que se Deus [ou o Diabo] me pedisse dez anos da minha vida pra que eu tivesse escrito isso eu topava sem titubear.)
Não sei não sei. Hoje tá tudo meio assim fazendo de conta que tudo ainda será o que ainda não é.
Não sei não sei. Tanta gente no planeta que até dá agonia. Gente demais. Sete bilhões de pessoas no planeta e o problema é que hoje a gente sabe disso. Queria mesmo era ser índio primitivo e saber só de planta e caça e rezar, as vezes, pra algum Deus-Trovão.
Sei lá sei lá. Nada é assim tão ruim e nada é assim tão bom e o tempo passando e a gente pensando pensando.
Tem dia que é besta e só isso e no mesmo dia houve uma alegria besta e só isso. Sempre sem solução.
A gente pensa e se coça e se pensa e coça de novo. E tudo num crânio de 15, 20 cm que dentro traz um cérebro que dá até pra puxar pelo nariz - como aprendi que faziam com as futuras múmias.
Engraçado porque lembrei de uns malucos que morrem e mandam congelar a cabeça e esperam que um dia sejam 'reativados' e ganhem algum tipo de corpo de robô.
Eu preferiria mesmo era ter escrito o versinho...
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