sábado, agosto 19, 2006

sobre o comentário do último texto 2

Ele é o amigo do amigo do amigo do.
E vive desocupado e vem me encher o saco e não entende nada de nada e, além de que, pra mim tá claro que ele não existe, ainda mais sendo substantivo masculino.
E aí que o idiota leva a sério essas porcarias de textos e banca o herói do país inexistente. E achei que o inútil era eu de ficar aqui inventando essas merdas todas... É surpreendente, mas tem gente mais inútil que eu. Mas não sei se vou rir ou se vou chorar. Eu devo rir porque esse é o meu jeito, já ele vai chorar e dizer que não entende o porquê dessa agressividade.
E, pelo jeito, ele parece o velho defensor do amor. Tipo um Cristo fora de época. É mesmo uma pena ser assim. A única coisa que eu tava propondo era um jogo, uma brincadeira. E claro que pra esse jogo ter graça o barato era a sacanagem - ou o gol não é melhor quando o goleador humilha o goleiro? Mas, pro meu herói, sacanagem é ofensa e se não for ódio tem que ser amor, tudo muito simples.
Só fico com uma dúvida: se ele é ele o nome dele é José ou é Antônio? E se for ela? Que nome ela tem?