pra ler em voz alta.
Adeus. Apenas eu. Sempre eu. Há quem diga que seja meu ego. Há quem diga e não responda. E eu me pergunto: cadê tu, que nem fala nem sabe? Cadê tu que me olha, mas não me atravessa? Faça sua vida ser livre, faça seus olhos fazerem de conta. Me manipule e me faça de gato e sapato. Eu gosto.
Mas esse sim nem não. Essa cara que disfarça porque parece fita. Essa mancha que sai na primeira lavagem. É tudo contado demais pra que pareça real. É tudo óbvio demais pra que haja tantos melindres.
Dor dor,
dor ruim.
É melhor:
você sem mim.
2 Comments:
nossa! belo, bem belo!
brigado, mi. eu tenho meus momentos, né?
A vizinha deu o dinheiro de bêbado que eu achei? rárara
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