domingo, agosto 27, 2006

Descobri o nome da Metida que passa. Encontrei ela onde poderia ter encontrado mesmo, mas, pra variar, um ía e outro vinha. Acho que essa é a graça. O risco de conversar pode ser fatal. Ela pode ser uma chata de galocha e aí nem vai adiantar ela ter aquele maravilhoso nariz empinado. Ela ía lá prum tal lugar que já fui, mas que, na verdade, é um lugar estranho e que tenta misturar arte e cerveja. É a bola Cult da vez.
É mesmo uma pena ela não freqüentar o melhor bar do Rio de Janeiro que é o Coimbra.